Na América, parece que estamos mais interessados em chegar na frente do que em perceber que corrida estamos disputando. A ladainha é onipresente, seja nos discursos de Obama ou do mais simples americano, não importa sua coloração partidária: “Precisamos construir — ou , ou educar, ou investir, ou reduzir o défcit—para que a América volta e ser a Nº 1”.
Nós queremos ser Nº1—mas para quê? Em quê?